sábado, 26 de março de 2011

Feliz Aniversário Beth !!!

Beth, desejo a você um dia feliz e abençoado. E que esse dia seja apenas o começo de outros tantos. Que sua vida seja sempre abençoada, porque você  é especialmente linda e se aventurou nessa história de defender o planeta através do seu blog.  Que sua vida seja sempre abençoada porque você se dedica aos amigos e os acalenta nas tardes frias e tristes, ainda que de longe.  Felicidades Beth, seja hoje seu contrato com a vida renovado e o sorriso no rosto seja sempre o seu  presente para nós, seus amigos.


sexta-feira, 25 de março de 2011

Eu também sei cozinhar - Bolo de Fubá com Goiabada da Simone

Minha proposta é apresentar aqui receitas deliciosas que a gente faz na nossas casas. E quanta coisa gostosa a gente faz!!! Hoje apresento a Simone do Simone e as Borboletas que mostra com fotos e tudo uma receita de bolo maravilhosa.

Simone diz que sua relação é de puro amor e está ligada a relação com a própria filha (hoje com 14 anos). Com o objetivo de cuidar melhor da Ana Carolina resolveu aprender a cozinhar e sededicou aos pratos mais simples e naturais. Simone adora os temperos mais frescos principalmente alho, cebolinha e salvia, alecrim, salsa, cebola, mangericão, que são cultivados em uma pequena hora tem sua casa. Cozinha para a Simone é arte e terapia. "Para mim, cozinhar, estar no ambiente da cozinha é uma terapia, a cozinha une as pessoas é um local onde da mistura dos ingrediente surge o santo alimento que oferecemos a nossa família", diz a Simone.

Vamos lá para a receita do BOLO RÁPIDO DE FUBÁ COM GOIABADA

Em uma tigela colocar 4 ovos, meio copo de óleo e 2 xícaras de açúcar e misturar bem.

Adicione uma xícara de iogurte. A Simone adicionou uma xícara de iogurte caseiro, mas acredito que com o iogurte natural também fica bom.

Mexa bem

Adicione uma xícara de farinha de milho e mexa

Em seguida acrescente duas xícaras de trigo, mexa bem e então coloque o fermento em pó (uma colher de sopa)

A massa deve ficar assim

coloque em forma untada com manteiga e farinha

Coloque a goiabada picada em cima da massa e ponha no forno por mais ou menos 35 minutos


Bolo pronto espere esfriar e desenforme

Aproveite!!!

Obrigada Simone por aceitar participar do minha série "Eu Também Sei Cozinhar". Para participar basta enviar fotos e escrever um pouquinho sobre sua relação com a arte de cozinhar e enviar para valfre@oi.com.br.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Bordado no post de hoje do Bordados e Retalhos

Hoje por aqui um dia chuvoso daqueles em que a gente pede pra ficar em casa vendo sessão da tarde com um saco de pipoca. Mas o trabalho me chama e por ele envolvida vou deixando  a preguiça de lado. E para fazer justiça ao nome desse blog mostro a almofada bordada por mim  para o Heitor que dará as caras por esse mundo em junho desse ano.

Aqui tem carinho, retalhos e bordado (Ponto Russo)

O Que Eu Não Conheço
Jorge Vercilo


O mais importante do bordado
É o avesso
É o avesso

O mais importante em mim
É o que eu não conheço
O que eu não conheço
O que de mim aparece
É o que dentro de mim Deus tece

Quando te espero chegar eu me enfeito, eu me enfeito
Jogo perfume no ar
Enfeito meu pensamento
Às vezes quando te encontro

Eu mesma não me conheço
Descubro novos limites
Eu percoo endereço

É o segredo do ponto
O rendado do tempo
É como me foi passado o ensinamento

Imagem da net 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Para nos encontrar

Para que saiamos juntos em direção ao trabalho ele precisa acordar uma hora mais cedo do que de costume. Chegará muito antes dos outros colegas, enquanto eu chego em cima da hora e perco o bate papo e a partilha do café da manhã com os meus. Mas a hora de sono perdida e outras perdas que esse “sair juntos” proporciona é um preço justo a pagar pela companhia, pela conversa e por partilharmos, entre outras coisas, músicas que tocam no som carro e que trazem lembranças tão significativas.


Uma hora de sono perdida por ele reforça a cumplicidade entre nós. É um tempo de conversa jogada fora que faz tão bem. E um tempo descontraído de conversa séria, que as vezes nem fazem tão bem, mas são necessárias. Nesses dias juntos, o trânsito fica menos caótico, o peso das tarefas a serem desempenhadas no dia, fica mais leve. Ainda que nas últimas semanas o Imposto de Renda tenha sido o tema do nosso namoro, ainda assim, posso dizer, que nunca discutimos esse assunto com tanta tranquilidade. Também os filhos, as suas conquistas, seus dissabores, suas escolhas para o futuro, preocupações, tudo isso entra em pauta nessas conversas cotidianas no caminho para o trabalho e na volta para casa. Assuntos espinhosos que temos tirado de letra, embora ainda não tenhamos esgotado as discussões.

Nesses dias em que desfruto da sua companhia por mais tempo, em breves silêncios, perco ou ganho tempo pensando que o casamento poderia ser sempre assim: sem acidentes de percursso, tranquilo como a estrada em dias de trânsito livre. Para nos encontrar temos seguido caminhos e estradas, nem sempre fáceis e tranquilos, mas sempre juntos com respeito e confiança.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Eu também sei cozinhar - Rocambole de Carne

Inventei essa série em que desejo mostrar nossos dotes culinários. Para participar, basta tirar foto do prato maravilhoso que você faz no domingo ou outro dia qualquer  aí pra sua família, mandar a foto (se for uma foto sua cozinhado e outra do prato pronto,  melhor ainda) e a receita para meu e-mail valfre@oi.com.br .
Começo então a brincadeira deliciosa.

INGREDIENTES
1,200 kg de carne moída;

01 pacote de creme de cebola;
02 dentes de alho amassados;
1/2 cebola picadinha;
01 ovo cru;
200 gr. de mussarela;
200 gr. de presunto;
cheiro verde a gosto;
Linguiça calabresa inteira (pode ser da fina)
Ovo cozido (opcional)
Queijo Catupry (opcional)
sal a gosto (cuidado com a quantidade pois o creme de cebola já comtém sal).

Modo de Preparar:

Misture a carne com o alho, cebola, cheiro verde, creme de cebola, ovo e o sal; sovar bem a mistura e  abrir cada (para isso o segredo é abrair a a carne em cima de uma plástico filme ou sacola plástica transparente.  colocar sobre a massa de carne fatias de queijo e presunto e demais ingredientes do recheio. Enrolar como rocambole, fazendo um rolo, o mesmo com a outra parte da massa de carne, em seguida colocar os rocamboles em um refratário untado com azeite, levar ao forno pré aquecido até dourar bem a carne.  cuidando para não queimar a parte de baixo do rocambole, quando assado retirar do forno, fatiar o rocambole. Se desejar pode fazer um molho para cobri-lo e voltar ao forno por 20 minutos, depois é só servir. Com arroz brannco e salada de legumes fica muito bom. Comida simples e saborosa.


E você, sabe cozinhar o que?

segunda-feira, 14 de março de 2011

Dia da Poesia no Brasil - Blogagem Coletiva

Imagem daqui

DE UM LADO CANTAVA O SOL
(Cecília Meireles)

De um lado cantava o sol,
do outro, suspirava a lua.
No meio, brilhava a tua
face de ouro, girassol!

Ó montanha da saudade
a que por acaso vim:
outrora, foste um jardim,
e és, agora, eternidade!

De longe, recordo a cor
da grande manhã perdida.
Morrem nos mares da vida
todos os rios do amor?

Ai! celebro-te em meu peito,
em meu coração de sal,
Ó flor sobrenatural,
grande girassol perfeito!


Acabou-se-me o jardim!
Só me resta, do passado,
este relógio dourado
que ainda esperava por mim . . .


Cecília Meireles, em desenho de Apard Szènes

QUEM SOU EU PARA ESCREVER POESIAS?  TEMO CAIR NO RIDÍCULO DE ESCREVER VERSOS INFANTIS COM  RIMAS POBRES. ENTÃO PARA PARTICIPAR DA BLOGAGEM COLETIVA DO DIA DA POESIA,  PROPOSTA PELA GLORINHA DO CAFÉ COM BOLO  E LU DO LICHIA DOCE  TOMO EMPRESTADO POEMA DE CECÍLIA MEIRELES.

sábado, 12 de março de 2011

Feijoada de Mariscos (ou frutos do mar) e Um Convite

Gente, hoje minha amiga irmã Ilda celebrou seus 21 anos de casada. Para essa comemoração nos convidou para comer na sua casa uma feijoada  de marisco. Marido adorou o convite pois se  leva frutos do mar ele não recusa. O prato foi todo preparado pelo amigo deles, agora nosso também, Marcão. Esse Marcão pelo que pude perceber é execelente cozinheiro e nas horas vagas é funcionário de Caixa Econômica Federal, assim como o meu cunhado adotivo, o Gilmar.

Essa foto é daqui pois sou meio desligada e não fotografei a feijoada que foi feita na panela de barro. Aqui tem a receita, mas a do Marcão leva também polvo e é claro, coentro.  

Estava pensando como, vários de nós, sabemos fazer pratos assim, elaborados, caprichados e gostosos. Pensei até numa blogagem coletiva sobre o assunto. Mas acho que não teria tempo suficiente para elabaorar uma blogagem tão legal como as da Glorinha e a da Rosélia e para não fazer mal feito, desisti. Então pensei numa série: Eu Também Sei Cozinhar. Para participar, basta tirar foto do prato maravilhoso que você faz no domingo ou outro dia qualquer  aí pra sua família, mandar a foto (se for uma foto sua cozinhado e outra do prato pronto,  melhor ainda) e a receita para meu e-mail valfre@oi.com.br . Gente imagina eu publicando aqui aquela sua receita de família. Claro que a Gina do Nacozinha está na nossa frente pois faz cada coisa maravilhosa e publica lá no blog dela. Tem problema não posso publicar de novo aqui. Tati (Perguntas em Resposta) já pensou em fotografar aquele frango que me serviu aí na sua casa (o Vitor adorou) e mandar aqui para o meu blog? Glorinha (Café com Bolo) pensei naquele pão que você fez e comentou no  blog uma vez. Tem também alguma receita com rúcula que comentou e que me deixou com água na boca Glorinha. Cintia (Meu Cantinho) você falou também de um pão em nosso encontro de janeiro....hum...parece muito bom. Nossa só nesse minutinho aqui lembrei de uma monte de comidas que vocês todos já falaram aqui na blogosfera.

Então vocês vão mandando fotos e receitas,  vou publicando e a brincadeira nem tem prazo de validade. Acho que no final terei um delicioso banco de receitas aqui no blog.  Então participe comigo da Série: Eu também sei cozinhar.
É claro que vou começar e para essa estreia farei um rocambole de carne.

Dia do (a) Profissional Bibliotecário (a)

Porque hoje, 12 de março, é o meu dia, mais uma vez declaro o amor que sinto pela minha profissão.
Imagem daqui

ORAÇÃO BIBLIOTECÁRIA

Senhor, faça-me disseminador das culturas
Não deixando que as idéias percam-se no tempo
Nem o saber padeça solitário nas molduras
Enquanto a ignorância semeia a terra pelo vento

Senhor, guie-me por entre estantes de conhecimentos
Com a certeza de ter a cada instante
Respostas a quem procura ensinamentos

Senhor, permita-me deixar olhos que procuram
Alcançar sempre as páginas imortais da humanidade

( Bibliotecário Fernando Modesto)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Eu Tenho a Fooorça!!

Imagem daqui
Amamentar...Sonhei com isso por rmuito tempo. Desde quando me senti mulher. Sonhei que um dia eu mesma seria, divinamente, alimento para minhas crias. Ah como sonhei com isso!. Mas, como é comum a quase todo sonhador, por diversas vezes achei que não seria possível realizá-lo, que não saberia fazê-lo. Ignorava que essas coisas não nos ensinam, nascemos sabendo. Mas juro que, mesmo duvidando de minha capacidade, quando sonhava sentia exatamente o que senti desde a primeira vez que aquela boquinha pequena sugou o meu seio, desde que vi aqueles olhinhos ariscos pedindo meu peito pra saciar sua fome.

Imagem daqui

Tinha 26 anos quando nasceu meu primeiro filho, Vinícius. Hoje ele tem 20, está na faculdade de Jornalismo e é muito talentoso (coisa de mãe babona mesmo escrever isso no meio desse texto). O filho desejado, esperado e amado trouxe junto com ele, ao nascer, sentimentos que nunca pensei que pudessem existir e que nunca pensei que pudesse sentir. Entretanto com 4 kg e 360 gramas o menino grande queria mamar mais que os das outras mães da maternidade. E eu, a mãe de primeira viagem, me assustei com o bico do peito rachado, com os espaçamentos curtos entre uma mamada e outra. Sofri muito, e nesse sofrimento, um tanto deprimida, permiti que outras pessoas interferissem nessa relação, única, de cumplicidade, entre mãe e filho.

Ouvi inúmeras vezes que meu leite era fraco, que eu não sabia cuidar do meu bebê, que era desajeitada. Ouvi tanto que acreditei. Como ele chorava muito acabei dividindo com uma mamadeira e com outro leite, um papel que era só meu por direito e por dever. Assim em dois meses meu pequeno acabou preferindo a mamadeira, onde sugar era muito mais fácil e menos trabalhoso, e largou o peito, é lógico. As vezes me pergunto que mãe fui eu que não consegui fazer meu filho entender que, se eu perdia com esse abandono, ele perdia muito mais, nossa relação também perdia.



Quando estava com 31 anos, fiquei grávida do segundo filho, o Vitor (hoje com 15 anos). Mais madura e segura, também fiquei um pouco deprimida depois do parto, porém consciente de tudo o que tinha que viver naquela relação. Se o Vinícius chorava muito, o Vitor chorava três vezes mais. Mesmo assim mantive a calma e oferecia o peito quantas vezes ele quisesse, o que me custou noites insones, mas resisti. Ninguém conseguiu me convencer que meu leite era fraco. Não permiti que ninguém me ensinasse como cuidar do meu filho.


imagem: os5gatos.blogspot.com
Quando ele tinha quase dois meses passamos, marido e eu, a noite em claro com o menino que chorava sem parar. Ao amanhecer fomos, a família toda (pai, mãe e irmãozinho) para o hospital pois outra noite daquela não merecíamos passar. Chegando lá a pediatra examina daqui, examina dali, conversa, pergunta algumas coisas, e finalmente me diz que estava clinicamente tudo bem e que parecia somente um pouco de cólica. Mas a grande notícia dessa consulta foi a constatação de que ele havia engordado 600 gramas em 10 dias e, acreditem, apenas com o meu leite. Como fiquei feliz!!Abracei a doutora, meu marido abriu o maior sorriso, beijei meu filhote. Vinícius, com cinco anos, não estava entendendo nada mas percebeu que saí do consultório totalmente diferente, confiante, altiva, poderosa.

Imagem: batompink.com.br


Cabeça erguida, peito pra frente, bebê nos braços, ia passando pela sala de espera como se fosse uma heroína ou a mistura de várias delas. Naquele momento preferi parafrasear um herói masculino, por não encontrar nada melhor pra dizer e balbuciei sozinha: “Eu tenho a fooorrrça!!”. Sim eu tinha a força e minha força vinha de Deus, o Criador de tudo, e daqueles dois seres pequeninos, com carinhas de anjos, que Ele me enviou para cuidar e para me capacitar com poderes sobre-humanos.

Texto elaborado a pedido do Maria Lúcia do blog Asas da Imaginação , que é médica pediatra. Ansiosa que sou publiquei antes dela. Mas posso escrever outro com novo  enfoque ao tema, caso ela queira.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Carnaval?

Gente, eta feriadinho mais sem graça pra mim. Aqui no meu bairro só sei que é carnaval porque vejo na TV. O silêncio e a tranqulidade do lugar  só nos permite imaginar o que está acontecendo. Aliás aqui no meu Estado é muito diferente, sem a animação do Rio e de Recife por exemplo. Para vocês terem uma ideia, as escolas de samba daqui se apresentam uma semana antes do carnaval. Coisa mais estanha, né? Mas isso acontece para que as pessoas possam deixar a cidade e curtir a folia em outros lugares. Minha maior estripulia nos dias de momo foi colocar o sono em dia.


Não é fantasia de carnaval, mas sim festa de formatura de nossa sobrinha na sexta feira dia 04/03.

Só passei para dar o ar da graça nessa quarta feira de cinzas. 

terça-feira, 1 de março de 2011

Casa de Ferreiro, Espeto de Pau

Em meados do ano passado fiz uma visita a escola do meu filho mais novo. Ao chegar a recepção me deparei com vários paineis com trabalhos sobre o livro "Vidas Secas" de Graciliano Ramos. Em vários banners os alunos explicavam através de figuras, frases e  pequenos textos,  suas impressões e interpretações a respeito dessa obra.  Fiquei maravilhada e me reportei aos anos de 1977 ou 1978, quando, adolescente, também li e me apaixonei por esse escritor. Surpresa maior ainda quando li em um dos paineis o nome do meu filho como um dos autores do trabalho.


Cheguei em casa feliz da vida e fui então comentar com ele  da minha alegria em saber que havia lido "Vidas Secas". Numa empolgação só, fiz uma avalanche de perguntas: o que achou da história? Da situação dos nordestinos, da seca , do papagaio de estimação  que serviu de alimento para a família, da morte  da cadela Baleia? Meu filho olha pra mim atônito com tantas perguntas e antes que eu continue, fala em alto e bom som: mas eu só li o segundo capítulo. O que? Só um capítulo, por que? Ele responde na maior tranquilidade:  porque meu grupo precisava apresentar somente o segundo capítulo mãe.

Ai gente que vontade de chorar. Como pode uma coisa dessa? Não consegui transferir para esse filho minha paixão pela leitura. Poxa ler só um capítulo pra fazer o trabalho e pronto. Tudo bem, vc pode me dizer que Vidas Secas é um romance que não prende a atenção dos jovens de hoje, que a realidade do Nordeste está muito além da problemática e do universodos nossos adolescentes e por esses motivos meu filho não leu e não se interessou pelo livro. Mas gente, vou  falar a verdade, ser bem realista, meu filho não lê nada, a não ser que seja obrigado. Sei lá, me deu uma tristeza, um sentimento de fracasso. Pode ser exagero, mas foi assim que me senti.

Enquanto isso, depois de uma parada para outras coisas igualmente prazerosas, volto à leitura de mais um do Zuenir. Livro, que ao final de cada capítulo me obriga a parar, pensar, refletir e me invade um desejo enorme de ter conhecido os personagens. Leitura pra mim é isso, lazer, trabalho, prazer, vida.